A Rousia é essa montanha que herdei sozinha, e que está prenhada de mar, e por ele eu um dia viajarei para ir a ilha dos nossos, o povo que desapareceu da aldeia da Rousia. Ficam casas desfeitas, com paredes a amparar carvalhos que crescem na ausência do povo ido... Concha Rousia
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terça-feira, 31 de maio de 2011
Tanka nº 5
Hoje o meu corpo amanheceu palavra imortal nave no tempo
Concha: dois divinos voos nas paragens da alegria... um terno poemeto; e u'a canção que fala do tempo que hoje em mim amanheceu meio demente: leve e lento; suave e bucólico... meio menino onde as rugas nos levam e ausente vemos o sol poente. Abraços com carinho que é imenso... asas do tempo. jorge
Jorge, o carinho é imenso dos dois lados de nós... :) fico feliz de o sentir e de saber q ele também vive do teu lado, livre e feliz como o vento que visita os nossos quintais... Ainda hoje vou visitar teu quintal de poesia, e depois concluir meu poema para Lorca, depois te envio algum texto dos que ele escreveu em galego, para que tu coloques nessa nossa Utopia Ativa, Abraço de ternura, Concha
Concha: dois divinos voos nas paragens da alegria... um terno poemeto; e u'a canção que fala do tempo que hoje em mim amanheceu meio demente: leve e lento; suave e bucólico... meio menino onde as rugas nos levam e ausente vemos o sol poente.
ResponderExcluirAbraços com carinho que é imenso... asas do tempo.
jorge
Jorge, o carinho é imenso dos dois lados de nós... :) fico feliz de o sentir e de saber q ele também vive do teu lado, livre e feliz como o vento que visita os nossos quintais... Ainda hoje vou visitar teu quintal de poesia, e depois concluir meu poema para Lorca, depois te envio algum texto dos que ele escreveu em galego, para que tu coloques nessa nossa Utopia Ativa, Abraço de ternura, Concha
ResponderExcluirlindo poema Concha!
ResponderExcluirbjs
alegra-me que gostes Cynthia, e tua visita ainda mais, bjs.
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