Se guias as árvores para irem à luz
se guias os rios para irem ao mar
se guias os pássaros em seu voar
eu sei que a mim
mesmo sem eu saber
como
nem para onde
Sei que me guias também...
nem para onde
Sei que me guias também...
Concha Rousia
Concha, pura ternura, suavidade: fé na vida e na etereidade... Abraços com carinho e ternura; Jorge
ResponderExcluirSim Jorge, meu querido amigo, tenho fé na eternidade poque ela me prometeu que eu vou dividir o destino de todos os meus antepassados, e o de toda a humanidade, e o de todos os seres vivos, e mesmo que minha vida tenha que ser humilde e pobre... esse fato dessa partilha faz toda a vida fascinante, digna, um caminho... Abraços com carinho desta poeta viva, Concha
ResponderExcluirQuem guia? É a pergunta que me faço ao ler o seu poema, querida amiga ... não, não responda ... quero ficar com a questão, pois é justamente ela que me guia e me liga à sua ternura em poesiar. Bjs
ResponderExcluirÉ estranho esse horário que aparece aí, pois aqui são 22:15...rsrs. Boa noite, é hora de naná!
ResponderExcluirHosamis, amiga querida do outro lado te tantos fusos horários, acho que temos 6 horas de diferencia entre nós, o que quase faz noite para ti o meu dia, e dia a minha noite, mas estes céus internéticos permitem que voemos juntas rs, sempre feliz de te ver, beijos e abraços com carinho, Concha
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