Percebi que o que senti hoje
eu nunca antes tinha sentido
e depois descobri que
eu não era a mesma...
e que o dia era novo
e era nosso...
e infinitas as suas bondades...
de entre todos os caminhos
nós já aprendemos a
descobrir qual é
o nosso verdadeirodescobrir qual é
CONCHA, A SUAVIDADE DOS SEUS VERSOS ME FALA DA NATUREZA GALEGA COMO UMA GUERREIRA QUE COM CHEIO DE TERRA E ORVALHO VOA ENTRE ESTRELAS DESNUNDANDO O PORVIR;
ResponderExcluirABRAÇOS COM CARINHO, JORGE
É, Jorge, meu amigo, apenas pretendo salvar a palavras-testemunha de momentos que a música do tempo, a Melra e seu quintal, me oferecem, e eu desnudo meu ser de tudo que não seja essencial para tentar plasmar aqui aquilo que é sem mim... Abraços para ti, com carinho, Concha
ResponderExcluirAh amiga, sorte sua! Que descoberta! Você tem uma causa para lutar e isso te faz caminhar na certeza, na sua verdade e de alguma maneira, mesmo na dor, você é feliz. De alguma maneira, insisto, há o preenchimento de seu ser com a causa. Sorte sua! Desculpe-me, meu comentário parece ter cara de despeito, mas não é. Expresso o sentimento do vazio doloroso em mim (é a minha essência)para te dizer que admiro muito quem tem uma causa, grande ou pequena ou minúscula ou microscópica, mas é uma causa! Eu tenho o vazio que nunca é preenchido por nada do tudo que insisto. Bj
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