A Rousia é essa montanha que herdei sozinha, e que está prenhada de mar, e por ele eu um dia viajarei para ir a ilha dos nossos, o povo que desapareceu da aldeia da Rousia. Ficam casas desfeitas, com paredes a amparar carvalhos que crescem na ausência do povo ido... Concha Rousia
Obrigada Mila, por tua leitura, cometário, e carinho... Aqui eu especulando desde lírica nos dilemas do sentir humano... Beijinhos e feliz fim de semana para ti, com carinho, Concha.
Oi...Hosamis... onde foi o coment...? Beijos amada... eu gostei muito do que tu dizias de armar, gostava de comentar sobre essa tua filosofia, :)Abraçosssss
Não me lembro mais do que comentei posteriormente, sei apenas que o meu desejo hoje é que você escrevesse uma prosa poética sobre isso quando sentir a profundidade do que vai aí...eu também vou escrever de cá. Bj
Sem palavras, amiga! Perfeito!
ResponderExcluirBeijinhos...com carinho...Mila.
Obrigada Mila, por tua leitura, cometário, e carinho... Aqui eu especulando desde lírica nos dilemas do sentir humano... Beijinhos e feliz fim de semana para ti, com carinho, Concha.
ResponderExcluirCOLOCO AQUI ESTAS REFLEXÕES RECEBIDAS DE AMIGOS:
ResponderExcluirCarlos Durão:
"desamar": um verbo que me é difícil entender... (mas suponho que algures existe o desamor...)
Marinha De Allegue:
Soltar e deixar ir, reconfortante labor...
Concha Rousia:
Carlos, vejo 'desamar' como mais uma forma do Amar... É, Maria é, soltar, deixar ir... beijos e feliz sábado a todas e todos...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOi...Hosamis... onde foi o coment...? Beijos amada... eu gostei muito do que tu dizias de armar, gostava de comentar sobre essa tua filosofia, :)Abraçosssss
ResponderExcluirConcha, foi mais ou menos assim:
ResponderExcluirDesamar=armar
amar=desarmar
Não me lembro mais do que comentei posteriormente, sei apenas que o meu desejo hoje é que você escrevesse uma prosa poética sobre isso quando sentir a profundidade do que vai aí...eu também vou escrever de cá. Bj