A Rousia é essa montanha que herdei sozinha, e que está prenhada de mar, e por ele eu um dia viajarei para ir a ilha dos nossos, o povo que desapareceu da aldeia da Rousia. Ficam casas desfeitas, com paredes a amparar carvalhos que crescem na ausência do povo ido... Concha Rousia
Dizem que "a esperança é a última que morre". Vocês estão caminhando, pois veja quantos feitos! Enxergo tudo daqui, e enxergo tantas conquistas Concha, tantas. Agora, espera mais um pouco desse jeito que vocês fazem: agindo, promovendo encontros, conversando em redes sociais, compondo poemas que adentram no ser dos leitores e os fazem partícipe de seus seres... é assim, você sabe que é assim. O caminho está te dizendo isso, não sou eu (Hosamis). A cidade, talvez, parece não escutar... mas escuta sim. E escutará em breve com muita força: vejo tudo daqui! Bjs, amo vocês, amo sua causa!
Querida minha, as tuas palavras sempre chegam no momento que mais as necessito, elas são hoje o meu colo, necessito beber de tua esperança, há tanta espera que deve continuar a ser espera, talvez a espera sempre seja espera, e há pessoas que nascemos para isso, hoje o dia nos tem reservado surpresas cruéis, das que agora não vou ainda falar, mas eu te contarei... o teu carinho hoje me conforta, me dá, realmente, a vida, e eu te amo como água num verão de seca, tantas tantas... tantas... mas que fortuna ter-te aqui comigo, connosco, beijos em tua alma, Concha
Estou aqui querida amiga, sempre, todos os dias. Quando e se desejar ter-me como amiga confidente basta me chamar!
Ps.: eu acho que a palavra "espera" não é infinita em durabilidade não, não... ela é tão efêmera como a bela flor Dama da Noite, que dura algumas horas em uma única noite e apenas uma vez por ano. E no seu tempo é infinitamente bela. A "espera" dá nos o tempo para sermos inteiramente no quando em deslumbre da presença, da chegada, da conquista. Bjs e essas coisas que digo aí só consigo dizer para você..rss... que deslumbre sinto nesse meu dizer, pois sinto-me tão feliz em ser-me completamente para alguém, para esse alguém: Concha Rousia da Galiza (e você para mim tem esse nome composto que é "Concha Rousia" e um sobrenome que é "da Galiza"). Por isso Tu, Concha Rousia, é Compostela: composta por essa tela aí descrita.
Concha, eu escrevi essa comentário aí acima, mas, sinceramente, eu não sei o que se passa! Em que situação você se encontra aí. Amiga, estou a deriva e esperando notícias suas e preocupada com você devido aos comentários no face. Bjs e dê-me notícias logo!
Hosamis, minha alma amada, não te preocupes demais, a vida é assim e nos vai levando, talvez não devia ter colocado meus pensamentos lá no face estes dias, mas pronto, uma pessoa necessita falar a seu coletivo, dividir sua realidade emocional do momento, e tu, Hosamis querida, és uma pessoa do meu coletivo, e há também outras pessoas, e todas para mim amadas com as que ser real, mas te peço que nunca te deixes alarmar nem preocupar por nossas cousinhas lá no face, nem em parte nenhuma, hoje talvez edite um texto também de dor, e é que eu acho que toda experiência vivida, se importante, deve ser documentada, direta ou indiretamente, alguns textos tem vários níveis, e alguns pertencem inclusive a várias realidade, o autor, esta autora pelo menos necessita crescer como as árvores, com partes que se vejam e outras que ninguém, só eu, entenda... e depois ficas tu, que me entendes além o meu próprio entendimento de mim rs, não me da medo dizer isso, poria a minha vida nas tuas mãos sem duvidar, com os olhos fechados, adoro o teu ser, que tb é meu, nós dividimos ser rs
Hosamis, minha alma amiga, sou sim essa conchinha que te vai trazes de novo o sorriso da infância rsrs, e muita boa sorte e alegria, apesar de meus versos tristes, mas estou bem, hoje estou até contente, ahhhh a vida sempre vale a pena, e eu adoro viver, adoro as pessoas que tenho em minha vida, especialmente as que são como tu, de alma cristalina :) Beijos, Concha
Dizem que "a esperança é a última que morre". Vocês estão caminhando, pois veja quantos feitos! Enxergo tudo daqui, e enxergo tantas conquistas Concha, tantas. Agora, espera mais um pouco desse jeito que vocês fazem: agindo, promovendo encontros, conversando em redes sociais, compondo poemas que adentram no ser dos leitores e os fazem partícipe de seus seres... é assim, você sabe que é assim. O caminho está te dizendo isso, não sou eu (Hosamis). A cidade, talvez, parece não escutar... mas escuta sim. E escutará em breve com muita força: vejo tudo daqui! Bjs, amo vocês, amo sua causa!
ResponderExcluirHosamis.
Querida minha, as tuas palavras sempre chegam no momento que mais as necessito, elas são hoje o meu colo, necessito beber de tua esperança, há tanta espera que deve continuar a ser espera, talvez a espera sempre seja espera, e há pessoas que nascemos para isso, hoje o dia nos tem reservado surpresas cruéis, das que agora não vou ainda falar, mas eu te contarei... o teu carinho hoje me conforta, me dá, realmente, a vida, e eu te amo como água num verão de seca, tantas tantas... tantas... mas que fortuna ter-te aqui comigo, connosco, beijos em tua alma, Concha
ResponderExcluirEstou aqui querida amiga, sempre, todos os dias. Quando e se desejar ter-me como amiga confidente basta me chamar!
ResponderExcluirPs.: eu acho que a palavra "espera" não é infinita em durabilidade não, não... ela é tão efêmera como a bela flor Dama da Noite, que dura algumas horas em uma única noite e apenas uma vez por ano. E no seu tempo é infinitamente bela. A "espera" dá nos o tempo para sermos inteiramente no quando em deslumbre da presença, da chegada, da conquista. Bjs e essas coisas que digo aí só consigo dizer para você..rss... que deslumbre sinto nesse meu dizer, pois sinto-me tão feliz em ser-me completamente para alguém, para esse alguém: Concha Rousia da Galiza (e você para mim tem esse nome composto que é "Concha Rousia" e um sobrenome que é "da Galiza"). Por isso Tu, Concha Rousia, é Compostela: composta por essa tela aí descrita.
Concha, eu escrevi essa comentário aí acima, mas, sinceramente, eu não sei o que se passa! Em que situação você se encontra aí. Amiga, estou a deriva e esperando notícias suas e preocupada com você devido aos comentários no face. Bjs e dê-me notícias logo!
ResponderExcluirHosamis, minha alma amada, não te preocupes demais, a vida é assim e nos vai levando, talvez não devia ter colocado meus pensamentos lá no face estes dias, mas pronto, uma pessoa necessita falar a seu coletivo, dividir sua realidade emocional do momento, e tu, Hosamis querida, és uma pessoa do meu coletivo, e há também outras pessoas, e todas para mim amadas com as que ser real, mas te peço que nunca te deixes alarmar nem preocupar por nossas cousinhas lá no face, nem em parte nenhuma, hoje talvez edite um texto também de dor, e é que eu acho que toda experiência vivida, se importante, deve ser documentada, direta ou indiretamente, alguns textos tem vários níveis, e alguns pertencem inclusive a várias realidade, o autor, esta autora pelo menos necessita crescer como as árvores, com partes que se vejam e outras que ninguém, só eu, entenda... e depois ficas tu, que me entendes além o meu próprio entendimento de mim rs, não me da medo dizer isso, poria a minha vida nas tuas mãos sem duvidar, com os olhos fechados, adoro o teu ser, que tb é meu, nós dividimos ser rs
ResponderExcluirE nessa divisão somamos... só amamos; só, amamos.
ResponderExcluirEstá bem, "tentarei" não me preocupar...
Bjs, minha conchinha rosa um dia perdida e hoje achada e comungada...rsrs.
Ps.: à noite escrevo um comentário à sua postagem triste de hoje.
Hosamis, minha alma amiga, sou sim essa conchinha que te vai trazes de novo o sorriso da infância rsrs, e muita boa sorte e alegria, apesar de meus versos tristes, mas estou bem, hoje estou até contente, ahhhh a vida sempre vale a pena, e eu adoro viver, adoro as pessoas que tenho em minha vida, especialmente as que são como tu, de alma cristalina :) Beijos, Concha
ResponderExcluirNossa, como você sabe disso? Que meu sorriso se perdeu lá...? Ah, tinha esquecido que você é psicóloga: tô no sal! (rs).
ResponderExcluirBjs