A Rousia é essa montanha que herdei sozinha, e que está prenhada de mar, e por ele eu um dia viajarei para ir a ilha dos nossos, o povo que desapareceu da aldeia da Rousia. Ficam casas desfeitas, com paredes a amparar carvalhos que crescem na ausência do povo ido... Concha Rousia
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Enviado por meriam lazaro em 02/11/2009 13:54
ResponderExcluirpara o texto: O meu rio (T1900390):
Há um rio chamado vida, que não se deve apressar... Águas correm corrompidas, ou puro cristal a jorrar. O primeiro verso que escrevi é como iniciei uma prosa poética, que agora não lembro o título. Sua poesia vai além da dor que a impermanência traz, para adoçar os olhos de quem chora, por saudade permanente ou nostalgia de boas lembranças que não mais voltam. Nada mais volta... Beijo, Meriam