Cultura milenar
que morres de ignorância
de esquecimento inobre
de eclipsadas consciências
Maldigo a classe intelectual
que te atraiçoa sempre...!
acomodatícios preguiceiros
incapazes de levar á escrita
o que o povo transportou
em suas mãos e bocasao longo de tanto séculos
Galiza...
Concha Rousia
http://www.youtube.com/watch?v=BuWVw0HcWpk
Em criança brincava de jogar pedra no meio do córrego para ver as ondas se formando e se acabando aos meus pés. Tinha muito medo da água (e ainda tenho), mas meu sonho era chegar lá no meio, junto com aquela pedra. Entretanto, não podia e, então, contentava-me de leve em sentir a última onda tocando os meus pezinhos.
ResponderExcluirConcha, amiga de meu coração e de tantas vidas em folhas, em bichos, em ar, veja, veja minha amiga, a onda se forma a cada escrito seu; sinta esta que agora te cutuca aí. Veja os sinais, olhe nesse pedra (da foto acima). Quantos círculos, quantas ondas! A onda que está a seu alcance é o efeito de sua ação, ela te carinha tão de mansinho e te deseja tão fortemente, e diz: "Concha, estou aqui ... e foi tu que me fizeste!". Bjs
Hosamis: amiga querida, que perfunda é marca que tu deixas em mim! é como se tu visses o que eu mostro, e eu não vejo.. Grata por teu carinho, e também devo dizer, GENEROSIDADE, abraços em teu coração... isto aqui que escreveste é poético e filosófico e fazem de meu texto um ser vivo... adorei, sempre obrigada minha Hosamis querida, beijos desde a Galiza.
ResponderExcluirP.S.: eu também tenho, sempre tive medo da água, quando era menininha cai num estanque de água e eu disse então: o estanque inclinou-se... rsssss riram muito de mim na altura, mas eu sigo defendendo que foi assim que aconteceu... o estanque inclinou-se...