A Rousia é essa montanha que herdei sozinha, e que está prenhada de mar, e por ele eu um dia viajarei para ir a ilha dos nossos, o povo que desapareceu da aldeia da Rousia. Ficam casas desfeitas, com paredes a amparar carvalhos que crescem na ausência do povo ido... Concha Rousia
Querida Concha: estive esta manhã visitando Juvenal Arduini, no hospital... Senti de peerto novamente a possibidade de perder mais um grande amigo; esta com 92 anos... Foi a sacerdote que nso protegia da polícia na juventude e depois partilhamos as lutas sociais eestudo da obrad e Foucaut -Deleuze e Guattari... Um amigo de todas as horas... Assim, hoje penso que meu blog ficou contagiado por algumas lágrimas; tentei evitar e por alegria... A maior eternidade é presentificar-se no que fazemos; no que legamos; no nvo que ouamos; nos horizontes que desbravamos... Por isso me encantou tanto a sua poesia de hoje... É como se você disseve ele fica na Upop-JA, na luta das minorias e dos direitos humanos... Abraços com carinho e ternura; jorge bichuetti PS El otro soy yo: dde las madres de Plaza de Mayo.
Amiga querida, lindo poema! Sua escrita desliza por nossa alma! Bjs Ps.: está faltando um "r" no título do poema. Desculpe-me por corrigir, geralmente as pessoas não gostam de correção, mas como eu me sinto bem quando alguém mostra-me os meus eu digo aos outros. Deleta esta minha mensagem para não aparecer aqui este aviso. Bjs
Meus queridos amigos e amigas, vós, e estes momentos que partilhamos e vivemos juntos fazem que sejamos uns parte da eternidade dos outros...
Ontem depois de escrever isso observei que as andorinhas andam ensinando os seus filhos a voar pelo quintal, e depois dormem juntinhos a noite no ninho... lindo demais para não ver... em breve estarão criando outra vez... antes de agosto vão ter outra camada de filhinhos... Abraços com carinho para todos, meus amigos, Concha
[o principio de cada eternidade, o inicio de cada silaba da palavra onde começa o voo]
ResponderExcluirum abraço,
Leonardo B.
Querida Concha: estive esta manhã visitando Juvenal Arduini, no hospital... Senti de peerto novamente a possibidade de perder mais um grande amigo; esta com 92 anos... Foi a sacerdote que nso protegia da polícia na juventude e depois partilhamos as lutas sociais eestudo da obrad e Foucaut -Deleuze e Guattari... Um amigo de todas as horas... Assim, hoje penso que meu blog ficou contagiado por algumas lágrimas; tentei evitar e por alegria... A maior eternidade é presentificar-se no que fazemos; no que legamos; no nvo que ouamos; nos horizontes que desbravamos... Por isso me encantou tanto a sua poesia de hoje... É como se você disseve ele fica na Upop-JA, na luta das minorias e dos direitos humanos... Abraços com carinho e ternura; jorge bichuetti
ResponderExcluirPS El otro soy yo: dde las madres de Plaza de Mayo.
O olhar de poeta já lhe eternizou, lindo texto!!!
ResponderExcluirAmiga querida, lindo poema! Sua escrita desliza por nossa alma! Bjs
ResponderExcluirPs.: está faltando um "r" no título do poema. Desculpe-me por corrigir, geralmente as pessoas não gostam de correção, mas como eu me sinto bem quando alguém mostra-me os meus eu digo aos outros. Deleta esta minha mensagem para não aparecer aqui este aviso. Bjs
Meus queridos amigos e amigas, vós, e estes momentos que partilhamos e vivemos juntos fazem que sejamos uns parte da eternidade dos outros...
ResponderExcluirOntem depois de escrever isso observei que as andorinhas andam ensinando os seus filhos a voar pelo quintal, e depois dormem juntinhos a noite no ninho... lindo demais para não ver... em breve estarão criando outra vez... antes de agosto vão ter outra camada de filhinhos... Abraços com carinho para todos, meus amigos, Concha