(imagem google)
Vejo aquelas duas árvores juntas
e desejo ser uma
se tu a outra
Atada à Terra
irremediavelmente
atada à ti
Deixar medrar meus ramos
que te roçam
Sentir o vento que traz
tuas carícias
Abro a janela...
e desejo ser aquela árvore
se tu a outra
se tu a outra.
Concha Rousia
Concha, uma poesia com a leveja da brisa matinal e o amor que se irradia sob os encantos da lua cheia. Maravilhoso!
ResponderExcluirabraços com carinho, Jorge
Abraços de carinho Jorge, maravilha poder dividir recantos mágicos do sentir tao natural, como a água ou a lua, contigo meu querido amigo, Concha
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