A Rousia é essa montanha que herdei sozinha, e que está prenhada de mar, e por ele eu um dia viajarei para ir a ilha dos nossos, o povo que desapareceu da aldeia da Rousia. Ficam casas desfeitas, com paredes a amparar carvalhos que crescem na ausência do povo ido... Concha Rousia
Estou sim, mais descansada, e quase revigorada e com tudo meio em ordem nesse meu mundo habitual... tenho menos calor e com isso para mim tudo melhora... Beijinho
Olá Concha,
ResponderExcluirTudo bem? Já revigorada?
Nota-se pela tua caliente poesia, essa entrega, essa paz.
Beijos de luz.
Olá Luz,
ResponderExcluirEstou sim, mais descansada, e quase revigorada e com tudo meio em ordem nesse meu mundo habitual... tenho menos calor e com isso para mim tudo melhora... Beijinho
Concha
Olá, Concha!
ResponderExcluirDe seu comentário no meu blog, vim te conhecer. E gostei da sua poesia.
Já está adicionada ao meu reader.
Seja sempre bem-vinda ao meu cantinho.
Beijos!
Obrigada pensador, e digo o eu também: seja sempre bem-vindo a minha república da palavra...
ResponderExcluirAbraços