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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Dos dilemas da liberdade...

Imagem google

A liberdade pode ser-nos tirada
mas ela não pode ser-nos dada

Concha Rousia



 
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.
 
 

4 comentários:

  1. Sem dúvida, a liberdade conquista-se, como quase tudo na vida.

    Um beijinho Concha.
    cvb

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  2. Há seres que já nascem com asas...

    Beijos

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  3. Obrigada pela presença e comentário, amigas minhas... sim, há seres que nascem com asas mas há sempre por perto outros com tesouras nas mãos e compre sermos conscientes disso, beijos

    Concha

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  4. GUARDO AQUI COMENTÁRIOS DO FACEBOOK:


    Carlos Durão:
    nem sequer com a morte nos pode ser tirada, pois a nossa semente a fará perviver; abracão!


    Nascime Amad Amad:
    Bom dia querida Concha Rousia..... ameiiiiiiiii LIBERDADE e sentir na imensidão sem dimensão.........bjscor pazamorluz!!!


    Vasco Amaral:
    "A verdadeira liberdade é um acto puramente interior, como a verdadeira solidão: devemos aprender a sentir-nos livres até numa cárcere, e a estar sozinhos até no meio da multidão" Massimo Bontempelli


    David Otero:
    moi boa


    Antonio Pinto L:
    Claro claro,a liberdade e um conceito!Uma realidade universal intocavel.Poderao manietar-nos,mas nunca tocarao na liberdade!

    Concha Rousia:
    A liberdade sim nos é tirada, as nossas mentes são, estão sendo, escravizadas, mas ninguém nunca no la vai poder dar, só nós, só nós é que podemos despertá-la em nós, conquistar ela em nós... Mas com certeza ela está sendo roubada... A cada dia com maior sigilo... Com mais tino de não acordar nosso vigia interior, mas muito cuidado... Ela está continua-mente sob ameaça... Só nós podemos evitar que nos seja tirada, mas só se formos conscientes do fato...


    Ricardo Costa Arribe:
    A min a liberdade me parece una idea difícil. Acho que ten que ser pensada en relación ao conceito de límites. O problema dos límites nos leva a quen e como se poñen eses límites. Escollendo o plano político, os límites son o resultado do xogo de poder. E por tanto, é certo que a liberdade nos pode ser tirada, cando quen está no poder impón uns límites que nos impeden realizar-nos; e tamén é certo que, ninguén nos vai regalar uns límites acordes cos nosos intereses, de non gañarmos o poder para influír na ubicación deses límites.

    Agora se falamos dunha liberdade máis existencial habería que facer outro tipo de consideracións. Acho que un pode sempre elixir e, por tanto ser libre, mesmo en condicións adversas. Agora esa liberdade interior só pode ser gañada, en tanto nos vaiamos desprendendo dos condicionantes sociais e da alienación mental, quer dicer da mentalidade coleitiva como límite. É neste sentido que se chama de individuación ao proceso de realización persoal.

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