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sábado, 6 de agosto de 2011

Desespero

Foto google, ou paredão na raia...



 
(esta não é uma frase de amor)  


"Que fiquem com tua alma
e que não te queiram nela"

Concha Rousia 




 


A ancestral música que reclama a alma...

4 comentários:

  1. QUERO GUARDAR AQUI ESTES COMENTÁRIOS:
    Carlos Durão: a alma é grande, grande como para perdoar e acarinhar quem não a quer... (saio aginha...)

    Concha Rousia ‎...Carlos, boa viagem!

    Liu de Cerqueira BOM DIA MENININHA LINDONA , UM DELICIOSO SÁBADO AZUL 1

    Ricardo Costa Arribe ‎(Non estou seguro do que vou escrever).
    "Que fiquem com tua alma e que não te queiram nela" a min me parece unha frase de amor. Que acrescentes ao principio que non é unha frase de amor, semella o primeiro paso para saír do desespero, retirando a alma.
    Un beixo

    Concha Rousia Liu, amiga azul... beijosss
    Ricardo, talvez seja uma frase de amor... Todas as frases (ou todas as cartas, incluidas as do banco, como diria Kafka) são frases de amor... O nosso desespero dura demais... Apertas com alma :)

    Maria Casal Loureiro ‎...si se me quedan ca alma se quedan co mais fermoso...que me deixen ó corazón, cheiño de colores, é pintarei outra alma...

    Lola Castro Ferreira Levo-te Alalá das Mariñas...que a alma é tua.
    bjo

    Concha Rousia Que poético isso, Maria, pintar outra alma...

    Concha Rousia Lola, o Alalá das da nossa alma... se a alma fosse música, a minha seria este Alalá...

    Maria Dovigo Concha, não imaginas até que ponto sinto esses dous versos teus. Nascem do amor, mas não são um poema de amor. Tens toda a razão.

    Concha Rousia Eu sei Maria, eu sei... eu sou apenas a voz... o sentimento É colectivo.... Abraços com carinho

    Maria Dovigo Isso mesmo é que eu senti: que pões em palavras simples e profundas o que muitos sentimos. Mas acredita que eu já há tempo que o sinto. Mesmo assim, sou uma amante fiel e espero.

    Concha Rousia ‎...eu também Maria, eu também, e nessa espera que teço os meus versos...

    Maria Dovigo Eu sei. Se não esperássemos, não escreveriamos. Mas dói.

    Concha Rousia ehhhhh é essa dor deve deixar cicatriz nas linhas da nossa escrita... fico grata por ser entendida... e atendida... beijos, amiga querida...

    Maria Dovigo Beijos, minha poeta querida.

    OBRIGADA A TODAS E TODOS, Concha

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  2. Sim, não é uma frase de amor, mas sim de disputa e descrença de quem viveu a vida a lutar e que agora, na atualidade, sente-se cansado. Quando se está assim dá-se ao tempo a esperança descrente e aguarda-se em leve e tênue trégua... com a finalidade de lembrar às forças adormecidas que a luta ainda se trava.

    Bj

    Hosamis.

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  3. A galiza está triste com o poeta que canta-lhe amor, mas que entretanto, de vez em quando, joga tua essência ao chão!

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  4. É mesmo assim Hosamis, a Galiza está triste, cansada, velhinha, sem forças... e sim, a frase indica que a luta foi longa, e continua, porque não pode haver sim antes do final. Necessitamos descansar um bocado, beber nas fontes antigas e amanhã, com um novo sol, continuar, grata por atender, por entender... Concha.

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