(Os donos do tempo)
A madrugada e o galo
se entendem: Falam... !
Ele chama e Ela vem
Ou Ela vem e
por isso Ele chama
Tanto faz a ordem no círculo
em que eles se acompassam
um par que se compenetra
Ela vem de muito longe
Ele aguarda sempre por Ela
num presente exacto
sem décimas de segundo
a serem desperdiçadas...
Eles são o próprio relógio
que o tempo consulta
para saber quando mudar
os ponteiros na cara do sol
E eu tão perdida olho-me neles
sem ter à certeza de qual
alvorada deveria eu chamar
Se a de ontem se a de amanhã
Sei é que esta de hoje
como o amor que nela veio
eu não sei por onde entrou
A madrugada e o galo, sim
eles são os donos do tempo
E eu..., eu só o vejo passar
Concha Rousia 10,9,13
Ou Ela vem e
por isso Ele chama
Tanto faz a ordem no círculo
em que eles se acompassam
um par que se compenetra
Ela vem de muito longe
Ele aguarda sempre por Ela
num presente exacto
sem décimas de segundo
a serem desperdiçadas...
Eles são o próprio relógio
que o tempo consulta
para saber quando mudar
os ponteiros na cara do sol
E eu tão perdida olho-me neles
sem ter à certeza de qual
alvorada deveria eu chamar
Se a de ontem se a de amanhã
Sei é que esta de hoje
como o amor que nela veio
eu não sei por onde entrou
A madrugada e o galo, sim
eles são os donos do tempo
E eu..., eu só o vejo passar
Concha Rousia 10,9,13
Oi. andei muito tempo sumida pois perdi a senha e o correio eletrônico do meu blogue. Aproveitando minhas férias retorno com esse novo blogue. Beijos
ResponderExcluirhttp://poesiaemflorrosialves.blogspot.com.br/