A Rousia é essa montanha que herdei sozinha, e que está prenhada de mar, e por ele eu um dia viajarei para ir a ilha dos nossos, o povo que desapareceu da aldeia da Rousia. Ficam casas desfeitas, com paredes a amparar carvalhos que crescem na ausência do povo ido... Concha Rousia
Concha; um belo texto... um tiro no calcanhar da subjetividade egóica... como é belo lograr ser relva num rizoma que nos compóe um sociedade de amigos onde o outro dá sentido e desenha sonhos no vazio que se povoa de ternura. abs ternos, jorge
Assim é meu querido amigo, é belo ser relva, ser parte deste quintal que cultiva amizades que alimentam a alma e dão sentido aos sonhos, feliz de teu abraço, Jorge, com carinho e ternura lograremos vencer a nossa individualidade mortal, Concha
Concha; um belo texto... um tiro no calcanhar da subjetividade egóica... como é belo lograr ser relva num rizoma que nos compóe um sociedade de amigos onde o outro dá sentido e desenha sonhos no vazio que se povoa de ternura. abs ternos, jorge
ResponderExcluirAssim é meu querido amigo, é belo ser relva, ser parte deste quintal que cultiva amizades que alimentam a alma e dão sentido aos sonhos, feliz de teu abraço, Jorge, com carinho e ternura lograremos vencer a nossa individualidade mortal, Concha
ResponderExcluircruel
ResponderExcluir...sim, cruel, especialmente consigo mesmo...
ResponderExcluirHhehee... gostei Sandrio: em uma palavra! E também da resposta. Acho que eu sou uma menina má! rsrs
ResponderExcluirVeja música "Malandragem", Cássia Eller:
http://www.youtube.com/watch?v=mg9lR7wDVsI&feature=colike
Hosamis, com licença vou colocar lá dentro essa música adorei, necessito muito disso eu para aceitar coisas rssss Beijinho
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