(Dos dilemas de amar e desamar)
Sem medo, meu bem, vem
Confessa-te aqui comigo!
‘Não amar’ não é pecado
O amor é como a divinal fé
Deus sabe por quê a dá
Não há penitência por isso
Sentimentos são livres
Não devemos ser cobrados
Jamais pelo que sentimos
Apenas pelo que fazemos
Isso sim é nossa escolha...
Tu podes guardar silêncio
Escolher isso se o preferires
A cada vez que eu te diga
Que te amo, tu podes calar
Ora, não me peças que eu
Ignore a resposta que sinto
Nem me peças que a oculte
Porque eu calo as palavras
Mas desejo que entendas
O que grita o meu silêncio
Concha Rousia
Vilamarxant 15, 8, 2011
Olá Concha,
ResponderExcluirMenos calor, menos mosquitos?
Queres, então, que ele se confesse. Já imaginaste se ele é timido.
Falemos a sério.
Bela poesia, bem estruturada e com poucas palavras, fizeste uma cena de um filme.
O clip, nem me pronuncio. Lindo, lindo. Apetece dançar, beijar e vou me já calar.
Aparece, já postei. Obrigada.
Beijos de luz.
Boa tarde, Luz, grata por esta conversa... agradeço as palavras, o carinho, a visita... e quem sabe talvez um dia estes versos sejam cantados e então eu dançarei com ele à luz da lua rsss sabes, por vezes gosto de me divertir com poesia, poesia dá para tudo, não achas? Beijos com carinho
ResponderExcluirConcha