A Rousia é essa montanha que herdei sozinha, e que está prenhada de mar, e por ele eu um dia viajarei para ir a ilha dos nossos, o povo que desapareceu da aldeia da Rousia. Ficam casas desfeitas, com paredes a amparar carvalhos que crescem na ausência do povo ido... Concha Rousia
Queremo-nos livres e amantes. Sempre. Mesmo de asas partidas... Adorei o teu pequeno poema. Foste brilhante com as tuas palavras. Beijo, querida amiga.
Pois é Nilson, poeta amigo, queremo-nos livres e amantes, sempre na procura de equilíbrio entre o voar e o ficar ao lado... Acho que eu hoje escolho voar, obrigada pela presença. Beijo
Queremo-nos livres e amantes.
ResponderExcluirSempre.
Mesmo de asas partidas...
Adorei o teu pequeno poema. Foste brilhante com as tuas palavras.
Beijo, querida amiga.
Pois é Nilson, poeta amigo, queremo-nos livres e amantes, sempre na procura de equilíbrio entre o voar e o ficar ao lado... Acho que eu hoje escolho voar, obrigada pela presença. Beijo
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