(Nós... em Compostela, Galiza)
Aperta.
Eu acredito em vós,
nas vossas casas iguais às de ninguém,
nas palavras de lume e vida que habitais,
nos espaços comuns na madrugada,
na conversa, nos sonhos, nos projetos
entorno à mesa de recendo a camaradagem,
na caminhada em franca gargalhada,
nos passeios do outono que se doura
em Compostela ou na beira mar da Crunha,
nas dunas e areias cinzentas do norte bruante,
nos outeiros verdes e nas carvalheiras,
nas rias do sul ou nas penedias bravas
talhadas no sólido granito das lendas.
No longe dos caminhos abertos ao mundo
eu acredito em vós, em nós, irmãos.
Aperta.
Eu acredito em vós,
nas vossas casas iguais às de ninguém,
nas palavras de lume e vida que habitais,
nos espaços comuns na madrugada,
na conversa, nos sonhos, nos projetos
entorno à mesa de recendo a camaradagem,
na caminhada em franca gargalhada,
nos passeios do outono que se doura
em Compostela ou na beira mar da Crunha,
nas dunas e areias cinzentas do norte bruante,
nos outeiros verdes e nas carvalheiras,
nas rias do sul ou nas penedias bravas
talhadas no sólido granito das lendas.
No longe dos caminhos abertos ao mundo
eu acredito em vós, em nós, irmãos.
Ernesto Vázquez Souza
Lindos carinhos de amizade. Honesto Vaz que Sou...Abraços do sul do mundo. Teu amigo, Marcus cunha.
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