Masseira ou Artesa |
Um objeto esquecido de mim
habitando um recanto
da casa que me dá abrigo
da casa que me dá abrigo
falou-me com voz conhecida
Olhou-me com seu olhar
de objeto-vivo...
e despertou em mim
a imagem dormida
da minha mãe...
a imagem dormida
da minha mãe...
Como se ele fosse
o tempo sem relógios
o tempo sem relógios
como se fosse ontem
como se fosse hoje
que ela me falou...
Concha Rousia
Olá querida Concha,
ResponderExcluirEstás sensívei e envolvida. Tão bom, esse estado de alma.
Repleto de emoções, o teu poema.
Recebe a voz e o carinho da tua mãe.
Beijos da luz.
Obrigada minha amiga, agradeço o comentario delicado, outubro e novembro é uma época difícil para mim... Abraços com carinho. Concha
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